- Ela não está cá mas temos de continuar, Marcos. A Morena precisa de ti, é a tua filha. E não te podes apagar agora – tinha a minha mãe ajoelhada ao lado da minha cama a tentar limpar as lágrimas que me escorriam pela cara.
A Ania tinha ido embora à pouco menos de uma hora e esta casa está completamente vazia. Mesmo que ela andasse menos activa e a não aceitar a nossa filha…ela estava cá.
- Mas, mãe, é a Ania…
- Eu sei. Eu sei que é a tua Ania, a mulher da tua vida. Mas ambos sabemos que ela não estava bem, que ela precisava disto. E, digo-te, foi uma atitude muito altruísta da parte dela. Ela pensou em vocês, esta atitude não é egoísmo da parte dela…a Ania pensou em vocês e decidiu afastar-se para voltar a encontrar-se. Eu não conseguiria fazer o que ela fez…eu iria preferir ficar perto de vocês mesmo que não estivesse bem e isso ia prejudicar-nos enquanto família. Ou até mesmo enquanto casal… - a capacidade que a minha mãe tem para analisar os comportamentos das pessoas é extraordinária – Nós sabemos que ela vai voltar e surpreender todos. Ela vai voltar sem avisar, vai entrar por aquela porta e deixar-nos de queixo caído. E ela vai amar aquela menina, como uma mãe, e vai continuar a ser a tua Ania, mi pequeño.
- Achas mesmo?
- Claro que acho! A Ania é uma mulher que já passou por muita coisa, mas acaba sempre por encontrar uma forma de voltar a sentir-se bem – a Morena começou a choramingar…estava na hora do biberão – eu vou preparar o biberão dela, aconchega a menina.
A minha mãe saiu do quarto, deixando-me sem reacção por alguns segundos. Estava bem deitado, sem pensar que tinha de aconchegar a minha filha, que tinha de me mexer…mas a Morena precisa que me mexa. Ela precisa. Levantei-me da cama indo até ao berço dela…estava a acordar e a mexer as mãos como se, se estivesse a espreguiçar.
- Eu vou ter que me meter a pau quando fores para a escola…vão ser só miúdos atrevidos atrás de ti, More! – Debrucei-me sobre o berço dela, mexendo-lhe no cabelo. Acho que criámos uma relação só nossa, de pai e filha mas, sobretudo, de dois apaixonados um pelo outro. Sei que ela me ama…e não, não estou a ser convencido. Sei que ela me ama pela forma como reage quando falo com ela, pela maneira como, cada vez que lhe toco, abre os olhos e me olha. Eu sei que ama por ser a minha filha, por ser o ser humano mais pequeno que está a meu cuidado, que será, para sempre, uma marca na minha vida.
Reparei que, no berço da Morena, estava um envelope junto dos pés dela. Estava meio tapado e escondido, mas dava para vê-lo. Peguei nele e, num dos versos, era possível ler: “Lê em voz alta, Marcos. É para ela…” - Senhorita Rojo, parece que tem correspondência da senhora Rojo… - abri o envelope, retirando do seu interior a folha que este continha. Era a letra da Ania…e não estava escrita à pressa como aqueles recados que ela costuma deixar no frigorífico. Sabia que aquela carta era para a Morena…mas seria, também, para mim – vamos lá ler isto.
A Ania tinha ido embora à pouco menos de uma hora e esta casa está completamente vazia. Mesmo que ela andasse menos activa e a não aceitar a nossa filha…ela estava cá.
- Mas, mãe, é a Ania…
- Eu sei. Eu sei que é a tua Ania, a mulher da tua vida. Mas ambos sabemos que ela não estava bem, que ela precisava disto. E, digo-te, foi uma atitude muito altruísta da parte dela. Ela pensou em vocês, esta atitude não é egoísmo da parte dela…a Ania pensou em vocês e decidiu afastar-se para voltar a encontrar-se. Eu não conseguiria fazer o que ela fez…eu iria preferir ficar perto de vocês mesmo que não estivesse bem e isso ia prejudicar-nos enquanto família. Ou até mesmo enquanto casal… - a capacidade que a minha mãe tem para analisar os comportamentos das pessoas é extraordinária – Nós sabemos que ela vai voltar e surpreender todos. Ela vai voltar sem avisar, vai entrar por aquela porta e deixar-nos de queixo caído. E ela vai amar aquela menina, como uma mãe, e vai continuar a ser a tua Ania, mi pequeño.
- Achas mesmo?
- Claro que acho! A Ania é uma mulher que já passou por muita coisa, mas acaba sempre por encontrar uma forma de voltar a sentir-se bem – a Morena começou a choramingar…estava na hora do biberão – eu vou preparar o biberão dela, aconchega a menina.
A minha mãe saiu do quarto, deixando-me sem reacção por alguns segundos. Estava bem deitado, sem pensar que tinha de aconchegar a minha filha, que tinha de me mexer…mas a Morena precisa que me mexa. Ela precisa. Levantei-me da cama indo até ao berço dela…estava a acordar e a mexer as mãos como se, se estivesse a espreguiçar.
- Eu vou ter que me meter a pau quando fores para a escola…vão ser só miúdos atrevidos atrás de ti, More! – Debrucei-me sobre o berço dela, mexendo-lhe no cabelo. Acho que criámos uma relação só nossa, de pai e filha mas, sobretudo, de dois apaixonados um pelo outro. Sei que ela me ama…e não, não estou a ser convencido. Sei que ela me ama pela forma como reage quando falo com ela, pela maneira como, cada vez que lhe toco, abre os olhos e me olha. Eu sei que ama por ser a minha filha, por ser o ser humano mais pequeno que está a meu cuidado, que será, para sempre, uma marca na minha vida.
Reparei que, no berço da Morena, estava um envelope junto dos pés dela. Estava meio tapado e escondido, mas dava para vê-lo. Peguei nele e, num dos versos, era possível ler: “Lê em voz alta, Marcos. É para ela…” - Senhorita Rojo, parece que tem correspondência da senhora Rojo… - abri o envelope, retirando do seu interior a folha que este continha. Era a letra da Ania…e não estava escrita à pressa como aqueles recados que ela costuma deixar no frigorífico. Sabia que aquela carta era para a Morena…mas seria, também, para mim – vamos lá ler isto.
Olá…Morena
Eu poderia chamar-te More, ou filha, como o pai faz contigo. Podia chamar-te isso…mas acho que não tenho o direito de o fazer. Porque eu não estou a ser a mãe que precisas que seja, não te estou a ajudar nos primeiros dias da tua vida, não estou a embalar-te de noite quando tu acordas e perdes a chucha. Quem faz isso é o homem que te lê estas palavras.
Vou contar-te um segredo. Pode ser? O teu pai fica com aquele ar todo babado a olhar para ti quando perdes a chucha. Mas fica mesmo! E quando lhe sorris, e quando lhe agarras o dedo, e quando te dá banho. Acho que o teu pai anda sempre com o ar mais babado do mundo quando te tem por perto. E fica tão bonito assim…
Mais do que ser teu pai, nestes primeiros tempos, ele é o teu pai e a tua mãe. Aquela que eu não consigo ser. Se ele te está a ler isto, é porque eu fui para La Plata, para a nossa terra, o nosso país. Mas, sempre, sempre a pensar em vocês dois. Eu preciso de ser a tua mãe, de te amar, de te conseguir tocar e sentir que és minha. Só não o consigo fazer, neste momento, por causa da Arya…ela seria igual a ti, iriam ser iguais ou, pelo menos, idênticas. Iriam ser as minhas duas meninas lindas. Iam ser as minhas duas filhas. E eu ia saber como vos receber nos meus braços, ia saber como vos acarinhar…ia saber ser uma mãe para as duas.
Não penses que não gosto de ti, que não te quero na minha vida. Não é nada disso! Nunca será… és minha filha, parte da minha vida és tu, agora. Quando eu voltar…será quando eu tiver a certeza que irei conseguir estar perto de ti, de pegar e embalar-te no meu colinho, chatear o pai porque só te vou querer para mim e encher-te de beijinhos.
Quando eu sentir que vou conseguir fazer isso…eu volto para ti Morena. E para ti, Marcos. Eu sei que, mais cedo ou mais tarde, isso vai acontecer. Só peço que, vocês dois, aceitem esta minha decisão, que compreendam porque o faço e que esperem por mim.
Marcos…és o homem da minha vida e sabes disso. Só te posso agradecer pelo pai que és para a menina, pela dedicação que tens para ela, pelo amor que lhe dás. Eu não podia pedir marido melhor, pai melhor ou homem melhor na minha vida. Obrigada, do fundo do coração, por tudo.
A nossa vida é um livro que está a ser escrito. As páginas desse livro enchem-se com frases que reflectem a nossa história, com sentimentos e emoções que vivemos. Só sei que a primeira e última página estão escritas…as outras somos nós que as construímos. Eu, quando era pequena, sonhava com a vida como um conto de fadas…mas ambos sabemos que não é assim. Mas nós estamos a construir o nosso reino e a princesa precisa dos dois em condições para a protegermos…e eu não estou a 100% para ser a mãe dela…
Eu vou voltar. E voltarei a ser a tua Ania, a ser a mãe dela…e tentar que ela me aceite.
Beijos grandes para os dois e amem-se como já se amam um ao outro para sempre.
Tenho-vos no meu pensamento, dia e noite. Só assim conseguirei encontrar um rumo para mim.
Eu
- Bem…lá está ela a surpreender, não é? Vês…ela ama-te! Eu sabia – a Ania tem aquela capacidade de surpreender tudo e todos quando menos esperamos. Esta carta…é só uma pequena prova disso. Ela poderia, simplesmente, dizer que me amava a mim, ser um discurso apenas sobre nós ou só sobre ela ou, até, só sobre mim. Mas não…ela escreveu para a filha, escreveu para falar com ela…e disse que a amava.
- A Ania estará de volta mais depressa do que pensamos…
- Sogra – a Ortencia vinha com o biberão da Morena. Provavelmente tinha ouvido alguma coisa da carta…mas é mãe da Ania e posso dizer que a conhece melhor do que ninguém. Precipitei-me na direcção dela, dando-lhe um abraço – ela disse que a amava.
- É claro que ama, Marcos. Se há coisa que a minha filha consegue fazer melhor que ninguém é amar – depois de me esfregar as costas num gesto reconfortante, a Ortencia olhou para mim levando a sua mão direita à minha cara – e ela ama-te, a ti, mais do que ama qualquer pessoa no mundo. Tudo o que fizeste e fazes por ela, o pai que és para a minha neta, o marido que és para ela…só faz com que a minha filha te ama todos os dias. E sabes uma coisa? – Acenei negativamente com a cabeça – Ela irá sempre amar-te mais a ti. Por mais que ame e vá amar mais a filha, a Ania irá sempre ter-te em ti em primeiro lugar. São amares diferentes…eu sei, mas não duvides no quanto ela te ama.
- Não duvido, Ortencia…eu nunca duvidarei disso. E eu também amo muito a sua filha mas não a coloquei em primeiro lugar nos últimos dias.
- Colocaste a vossa filha. Que precisava de um dos pais para cuidar dela. Isso, meu filho, é ser pai. As noites mal dormidas, as fraldas sujas, a nossa roupa suja com leite ou baba deles…são detalhes feios da paternidade. Mas amar o ser que trouxemos à vida…isso é a melhor coisa da vida – a Morena, que até agora estava calada, começou a chorar ansiando pelo leite. Eu e a Ortencia rimo-nos e fomos na direcção dela.
Sentamo-nos os dois na cama e a Ortencia, depois de colocar o biberão em cima da mesa-de-cabeceira, pegou na neta colocando-a numa posição confortável para comer. Percebi que queria ser ela a executar a tarefa e decidi avançar com a conversa.
- Alguma vez pensou que não conseguia ser mãe?
- Quando o Francisco nasceu, eu tinha mais ou menos a idade da Ania. Mas não acho que era tão matura quanto ela, entrei em pânico quando soube que estava grávida e até pensei abortar. Mas foi melhorando com o tempo e, à medida que iam nascendo os outros, as coisas foram melhorando.
- E…a Ania? Como é que ela era em bebé?
- Nada igual à minha neta – a Ortencia riu-se, abanando com a cabeça – a Ania era irrequieta, não conseguia dormir uma noite seguida sem chorar com cólicas ou porque tinha fome. Só começou a dormir bem com um mês. E, mesmo assim, acordávamos a meio da noite para lhe pôr a chucha. Por isso, aqui a nossa bebé valente não saiu nada à mamã nesse aspecto – a Ortencia olhou para mim, piscando-me o olho.
- É…nesse aspecto eu e ela somos parecidos. Dormir é mesmo o nosso forte é algo que fazemos muitíssimo bem.
Tanto a Ortencia como eu nos rimos. Sentia-me bem aqui com ela e a minha mãe…sempre são um apoio.
- Oh seu atrasado! – O André entrava no meu carro e logo a reclamar. Agora íamos sempre juntos para o treino, ora no carro dele ora no meu.
- Mas estás a reclamar do que? – Voltei a conduzir em direcção da academia. Tínhamos mais um treino pela frente e hoje não era daqueles dias muito bons para treinos de manhã.
- Estás três minutos atrasado.
- É e tu, como pequena sereia que és, estavas a sentir as tuas escamas a queimar?
- Oh seu anormal!
- Isso, continua com os insultos. É bom saber que o padrinho da minha filha gosta muito de mim.
- É verdade, a minha afilhada dormiu bem? Deste-lhe o pequeno-almoço? Tu alimentas a miúda, não é?
- Deves pensar que eu deixo a minha mãe e a minha sogra fazerem tudo…
- Eu aproveitava a situação.
- Isso és tu, André Carrillo!
- Vá, mas como é que está a pitiri?
- Dormiu mal como o caraças. Daí o atraso…não ouvi o despertador. Anda inquieta e chatinha. Só quer que mexam na mão dela, mesmo a dormir.
- Oh…ela podia vir dormir comigo e com a Iara. Nós mexíamos na mãozinha dela, a pitiri ia dormir tão sossegadinha que nos ia escolher para companheiros de cama.
- E, entretanto, a Iara passava-se com falta de sexo.
- Se fosse só a Iara a passar-se em relação a isso – sempre o mesmo este André. Rimo-nos os dois e acabamos por chegar à academia para mais um treino.
Tinham passado duas semanas desde que a Ania foi para La Plata. Eram poucas as vezes que tinha falado com ela, mas dava para perceber que ela estava empenhada em mudar o seu comportamento. A Ortencia, essa sim, fala com ela todos os dias. Vai sabendo como estão as coisas por La Plata, pelo seu pequeno café e da terapia da Ania.
Depois de um treino mais intenso, eu e mais dois companheiros de equipa fomos até à sala de recuperação para fazer uns exercícios complementares.
- Os três do costume! – brincou o médico. Já era habitual irmos àquela sala depois dos treinos mais intensivos – A Mónica vai acompanhar os vossos exercícios, fiquem bem rapazes.
A Mónica foi ter com cada um de nós, deixando-me para o fim. É uma rapariga muito simpática, nova por aqui, e temos feito tudo como deve ser para ela se sentir bem recebida.
- Então, como é que está a criança? – Perguntou ela, quando chegou perto de mim – Abdominais e agachamentos.
- Está boa. Cada dia mais irrequieta – deitei-me no chão, começando a fazer os abdominais.
- Eu referia-me a ti…criança.
- Mónica – apoiei-me nos cotovelos, rindo-me – estás muito engraçada.
- Ainda bem que me achas piada – ela riu-se, saindo da sala.
- Ei, puto! – O Rui chamou-me à atenção. Já estava parado à algum tempo a olhar para a porta – Olha para a tua mão esquerda… - olhei…e não notei nada de diferente.
- Que tem?
- És casado, puto. Não te esqueças disso – por esta é que eu não esperava.
Para o Rui me estar a alertar de algo assim…é porque, provavelmente, já tinham havido comentários. E não podiam haver.
- Obrigado, Rui – continuámos os exercícios por algum tempo, até que demos aquele dia de treinos por terminado.
Era uma noite escura. O Outono tinha começado e já se notava a diferença das temperaturas máximas durante o dia e as mínimas da noite. Tinha deixado a Morena a dormir no berço e vim até ao jardim de casa.
O relógio marcava quatro horas. Está uma madrugada fria, húmida mas não se prevê chuva para hoje. Por entre as nuvens vai-se vendo a lua. Está grande e brilhante.
A Ania.
Em La Plata, são menos três horas…e aposto que, se ela estiver acordada, estará a ver aquela mesma lua. A saudade que tenho dela é imensa. Já nem dá para caracterizar, medir ou comparar. É algo que já começou a doer, que já machuca. Todas as noites, a cama onde me deito é a mais fria onde alguma vez já me deitei. Todas as noites, a cama onde me deito é a maior onde alguma vez me deitei.
O quarto? É o espaço mais estranho desta casa. Por um lado, é onde estou a sós com a minha filha, é onde a abraço quase desmantelando-a com amor nos meus braços, é onde a encho de beijos sem que digam “estás a enchê-la de mimo”. Mas, por outro lado, é onde mais tenho saudades da mãe dela. É onde está o cheiro dela, mesmo que comece a desaparecer. É onde estão a maior parte das fotografias, é onde nos refugiávamos.
- Ai, Marcos Rojo, tu sabes bem o que é que tens de fazer…dormir! – agora falo sozinho…mas é quase como se fossem os conselhos que ela me daria.
Entrei em casa, fechando a porta de que dava acesso ao jardim. Desliguei as luzes, subindo as escadas. Reparei que a porta do meu quarto estava fechada…mas eu deixei-a aberta. Ouviu-se um barulho estranho vindo do seu interior e a Morena começou a chorar. Tanto a minha mãe como a minha sogra saíram do interior dos quartos delas, olhando para mim.
- Que se passa? – perguntou, em tom baixo, a minha mãe.
- Não sei…deixem-se ficar aqui – aproximei-me da porta e o choro da Morena acabou por se intensificar.
- Ei, ei…eu preciso que não chores. Pode ser? Oh, bebé, por favor…colabora comigo – ouvia-se do outro lado da porta.
- Marcos…abre a porta – a Ortencia chegou perto de mim, com um vaso na mão.
- Chega cá, mãe – a minha mãe assim o fez e ficámos todos à porta a ouvir o que se passava dentro do quarto. O choro da Morena cessou…era estranho que ela se calasse assim tão depressa.
Ficámos todos a olhar uns para os outros e, muito devagar, abri a porta do quarto. Não podíamos agir com muita rapidez…isso iria fazer com que assustássemos a pessoa e a Morena poderia perceber isso. Ela estava ao colo da pessoa que vasculhava a cómoda da roupa. Era algo, sem dúvida, muito estranho.
Olá meninas!
Aqui fica mais um capítulo.
Espero que gostem e deixem as vossas opiniões. São importantes nesta fase da história.
Beijinhos.
Ana Patrícia
Olá!
ResponderEliminarUh as minhas suspeitas nem estão muito erradas. A Mónica... Cheira-me que vai voltar a aparecer! E ser a tal nova mulher e nova mãe para a More. Mas isto apenas se a Ania demorar ANOS a voltar. Acho que apenas isso faria o Marcos deixar outra mulher entrar dessa forma na vida da filha. Mas nao digo que uns meses não bastem para a fragilidade dele o fazer escorregar. O que se pode dizer? Sou uma descrente nos homens xD
Mas é lindo ver a relação entre o Marcos e a filha. Realmente bonito. E a verdade é que os bebés próximos de nós deixam-nos realmente assim: completamente apaixonados, viciados, apesar de todo o trabalho que dão!
E a carta da Ania surpreendeu-me. Foi bonita. Ela sente amor pela filha, mas há barreiras que a impedem de expressar esse amor livremente. Espero que La Plata ajude!
E agora eu só vejo um potencial raptador a fazer isto. A Ania nao pode ser. Porque iria vasculhar a cómoda da roupa? Nunca fugiria com a More. Acho que quando voltar, vai voltar para a família e nunca tentará isolar-se com a Morena para reconstruir a sua relação.
Espero para ver!
Ana Santos
Oláaa
ResponderEliminarAdorei *_* Quero saber quem está á beira da More :)
Beijinhos
Catarina
Olá!
ResponderEliminarFiquei para morrer já do ultimo cap, a sério?! ela tinha mesmo de ir embora?! não pode ser, amanha venho aqui e não é verdade (pensei eu ontem, mas afinal é mesmo)! Fiquei super triste e desanimada, e mais, aquela Mónica no me gusta nada, mesmo nada! O MARCOS É DA ANIA! (foi o meu grito de revolta!) E quem levou a bonequinha More?! Estou curiosa e reticente ao mesmo tempo, vamos ver!
Beijinhos e espero mais, assim rápido, porque esta curiosidade mata!
Fantástico...
ResponderEliminarQuero mais... Tou super curiosa para ver o próximo...
Continua... Cada vez ta melhor...
Oláá!
ResponderEliminar"Ah e tal vou descontrair e vou ler um bocadinho" Descontrair queria eu mas fiquei em estado de mais nervos com este fim! Mas Adorreii!
Opa foi tão bonita a carta que a Ania deixou para a Moré e para o Marcos *__* Elas ama a menina! Agora só espero que estes dias em La Plata lhe façam bem! E volte super forte para serem uma linda família unida!
Marcos e Carrillo...que dois! Que palhaços (no bom sentido)! xD
Agora...o que é que se passou aqui no fim? Quem é que ta com a morena ao colo?? Não me digas que o Carrillo veio raptar a menina pa dormir no meio dele e da Iara naquela noite? xD Fora de brincadeiras...quem é? Tou super curiosa!
Próxximoo!! Besos!
Sofia
Holla :)
ResponderEliminarEu já o tinha lido, mas por falta de tempo, não o consegui comentar logo...mas hoje arranjei um tempinho e aqui estou :)
Gostei mt e quero mais pq agora quero saber quem é a pessoa...apesar de desconfiar ;)
Bjs